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Carrillo, J. M. (2001). Developing Management Systems For Emerging Countries. RAE-Revista de Administração de Empresas, 41(4), 6-14. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902001000400002
ABNT
CARRILLO, J. M. Developing Management Systems For Emerging Countries. RAE-Revista de Administração de Empresas, v. 41, n. 4, out-dez, p.6-14, 2001. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902001000400002
A aplicação das teorias de gestão de países industrializados em diferentes contextos tem sido questionada por muitas décadas. No entanto, ainda não há fundamentação teórica bem definida para compreensão dos sistemas de gestão dos países não-industrializados. Este artigo, ao detalhar as características das estratégias, das estruturas, dos processos decisórios e dos sistemas de gestão em países em desenvolvimento, fornece algumas diretrizes para o desenvolvimento das teorias de gestão desses países. A análise evidenciou que a complexidade das forças ambientais dos países em desenvolvimento tem dificultado a aplicação das teorias de gestão importadas dos países industrializados. O artigo conclui que as organizações globais devem parar de tentar transferir e adaptar esses sistemas de gestão para os países em desenvolvimento e que uma abordagem clínica pode ser mais efetiva.
Application of Western management theories in different contexts has been questioned for several decades. However, there is still no well-defined theoretical framework for understanding management systems in non-industrialized countries. This article provides some guidelines to develop these frameworks by elaborating some of the major characteristics of strategies, structures, decision-makings and management systems in Developing Countries (DC). The analysis showed evidence that the complexity of national environmental forces of DCs has made the application of Western management theories more problematic in these countries. The article concludes that global business firms should realize that it is time to stop transferring these management systems to DCs and trying to adapt their organizations to these systems and that a clinical type of approach may be more effective.
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