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Bronzo, M. (2004). Relacionamentos Colaborativos em Redes de Suprimentos. RAE-Revista de Administração de Empresas, 44(0), 61-73. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902004000500005
ABNT
BRONZO, M. Relacionamentos Colaborativos em Redes de Suprimentos. RAE-Revista de Administração de Empresas, v. 44, n. 0, abr-dez, p.61-73, 2004. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902004000500005
Algumas das tendências recentes relacionadas às práticas de gerenciamento da cadeia de suprimentos - como outsourcing estratégico, diferenciação e especialização de funções, arranjos colaborativos, ampliação e incremento dos níveis de serviços logísticos - estão sendo impulsionadas por empresas interessadas em otimizar a coordenação logística em um cenário de crescente customização e complexidade no mundo dos negócios. As estratégias de segmentação de fornecedores e clientes no contexto da cadeia de suprimentos representam uma oportunidade para estimular ambientes colaborativos e incrementar, assim, a qualidade dos serviços e produtos oferecidos aos clientes finais, bem como reduzir os custos produtivos e logísticos. Neste artigo, defende-se a idéia de que as estratégias de segmentação em determinados regimes (parceria e quase-mercado) definem a infra-estrutura relacional adequada para suportar práticas colaborativas nas transações entre os agentes econômicos e, conseqüentemente, favorecer os padrões de competitividade de empresas e cadeias de suprimento.
Some of the most recent tendencies observed in supply chain management practices - such as strategic outsourcing, differentiation, specialisation and collaborative arrangements - are being driven by firms interested in optimising logistic coordination in a scenario of increasing customisation and complexity in the business world. The supplier and client strategic segmentation processes in a SCM context represent an opportunity to enhance the creation of collaborative environments that may foster the quality of services and products offered to final customers along with a reduction in production and logistical costs. This article, therefore, highlights the fact that segmentation strategies in certain partnership relations and quasi-market relationships can perhaps bring about a better infrastructure relationship to sustain collaborative practices between economic agents and, consequently, favour sustained competitiveness in the production chain.
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